A corte francesa significava para D.João V o "sol" da sua existência que procurava sempre imitar, pelo que a nomeação dum embaixador, na altura chamava-se agente diplomático, para aquele País requeria algum cuidado na escolha da pessoa a nomear.
Em Fevereiro de 1717 nomeia um brasileiro nascido em Santos, Alexandre de Gusmão para esse cargo.
Pessoa de larga cultura diversificada quer pelo conhecimento de várias línguas, estudioso de matemática e filosofia experimental, estudou teologia em Coimbra que interrompeu quando embarcou para França como secretário do Conde da Ribeira Grande na sua missão de embaixador.
Aproveitou o tempo para estudar direito em Sorbonne.
Após alguns anos em Roma, regressou a Portugal tornando-se secretário do Rei.
O papel de secretário particular que primeiramente desempenhou, era de extrema importância junto do Rei, como seu principal conselheiro, tratando da correspondência, que se não limitava a redigir em nome do Rei, pois frequentemente apresentava pareceres sobre os mais variados assuntos, desde o sistema de capitação a ser aplicado nas minas de ouro do Brasil, até à questão da saída de ouro para outras nações europeias, sobretudo para Inglaterra.
Em Fevereiro de 1717 nomeia um brasileiro nascido em Santos, Alexandre de Gusmão para esse cargo.
Pessoa de larga cultura diversificada quer pelo conhecimento de várias línguas, estudioso de matemática e filosofia experimental, estudou teologia em Coimbra que interrompeu quando embarcou para França como secretário do Conde da Ribeira Grande na sua missão de embaixador.
Aproveitou o tempo para estudar direito em Sorbonne.
Após alguns anos em Roma, regressou a Portugal tornando-se secretário do Rei.
O papel de secretário particular que primeiramente desempenhou, era de extrema importância junto do Rei, como seu principal conselheiro, tratando da correspondência, que se não limitava a redigir em nome do Rei, pois frequentemente apresentava pareceres sobre os mais variados assuntos, desde o sistema de capitação a ser aplicado nas minas de ouro do Brasil, até à questão da saída de ouro para outras nações europeias, sobretudo para Inglaterra.