(Fábrica da Pólvora de Barcarena-Monumento ao Fogo)
A indústria da pólvora e a instalação em Barcarena remonta ao tempo de D.João II, mas só em 8 de Dezembro de 1729 foi inaugurada com o nome actual.
No início do século era grande a decadência em que se encontrava a industria sendo conhecida a comunicação que o general artilheiro, dizia não haver pólvora sequer para as salvas na procissão do Corpo de Cristo.
Além desta fábrica em Barcarena havia outra em Alcântara que havia sido começada a construção em 1690, mas só terminada em 1728 por António Cremer.
Foi Cremer que arrematou o monopólio da pólvora, pois além da reconstrução dessa fábrica em Alcanena, também promoveu a recuperação da outra em Barcarena terminando-a em 1729, depois de modificar todo o seu sistema de funcionamento por forma a que se começou a produzir "a melhor pólvora da Europa"
A construção foi "sumptuosa e magnífica" conforma ainda está patente na fábrica de Barcarena e nos vestígios arquitectónicos da fábrica de Alcântara, demolida em 1939.
António Cremer foi um almirante holandês que veio para Portugal por ocasião do inicio da Guerra da Sucessão ao Trono de Espanha, mas que no fim dessa guerra, por cá ficou como intendente da Pólvora do Reino (1725) entre outros cargos.
A fábrica encerrou em 1988, transformado-se o espaço numa universidade (Atlântica) e num museu.
O Museu da Pólvora Negra, integrado na antiga Fábrica da Pólvora de Barcarena, tem como finalidade preservar e perpetuar a memória da actividade desenvolvida neste estabelecimento fabril, nos seus cerca de quinhentos anos de laboração.
O seu acervo divide-se nas categorias de Ciência/Técnica, História, Militar e Indústria e a colecção reporta-se, cronologicamente, à época de origem do fabrico da pólvora em Barcarena.
Quanto à temática, esta prende-se, particularmente, com o fabrico da pólvora negra em Barcarena.
saber mais sobre o Museu .
No início do século era grande a decadência em que se encontrava a industria sendo conhecida a comunicação que o general artilheiro, dizia não haver pólvora sequer para as salvas na procissão do Corpo de Cristo.
Além desta fábrica em Barcarena havia outra em Alcântara que havia sido começada a construção em 1690, mas só terminada em 1728 por António Cremer.
Foi Cremer que arrematou o monopólio da pólvora, pois além da reconstrução dessa fábrica em Alcanena, também promoveu a recuperação da outra em Barcarena terminando-a em 1729, depois de modificar todo o seu sistema de funcionamento por forma a que se começou a produzir "a melhor pólvora da Europa"
A construção foi "sumptuosa e magnífica" conforma ainda está patente na fábrica de Barcarena e nos vestígios arquitectónicos da fábrica de Alcântara, demolida em 1939.
António Cremer foi um almirante holandês que veio para Portugal por ocasião do inicio da Guerra da Sucessão ao Trono de Espanha, mas que no fim dessa guerra, por cá ficou como intendente da Pólvora do Reino (1725) entre outros cargos.
A fábrica encerrou em 1988, transformado-se o espaço numa universidade (Atlântica) e num museu.
O Museu da Pólvora Negra, integrado na antiga Fábrica da Pólvora de Barcarena, tem como finalidade preservar e perpetuar a memória da actividade desenvolvida neste estabelecimento fabril, nos seus cerca de quinhentos anos de laboração.
O seu acervo divide-se nas categorias de Ciência/Técnica, História, Militar e Indústria e a colecção reporta-se, cronologicamente, à época de origem do fabrico da pólvora em Barcarena.
Quanto à temática, esta prende-se, particularmente, com o fabrico da pólvora negra em Barcarena.
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