Como era usual naquele tempo, os barretes cardinalício eram concedidos por sugestão dos reis, numa manifestação de independência face ao Papa, mas de certo modo pressionados por Espanha, o Papa tenta impedir a afirmação de independência da Igreja Católica em Portugal.
Por essa razão não é elevada a Cardeal o antigo núncio monsenhor Bichi, conforme pretendia D.João V, preferindo indicar para cardeal Monsenhor Firrão.
Na sequência desse incidente D. João V acabou por corta relações com o Vaticano retirando de Roma o representante português André de Melo e Castro, sendo expulsos de Portugal todos os súbditos do Papa.
A morte do Arcebispo de Braga D.Rodrigo de Moura Telles em Setembro deste ano, trouxe para a Igreja bracarense em período de Vacante, motivada por esse corte de relações.
Também o arcebispado de Braga, era ocupada por um Arcebispo indicado pelo Rei e confirmado pelo Papa o que dadas as circunstâncias também não aconteceu, durante 3 anos, tanto quanto duro o corte das referidas relações, mantendo-se então a Arquidiocese governada durante esse espaço de anos pelo Cabido.
Por essa razão não é elevada a Cardeal o antigo núncio monsenhor Bichi, conforme pretendia D.João V, preferindo indicar para cardeal Monsenhor Firrão.
Na sequência desse incidente D. João V acabou por corta relações com o Vaticano retirando de Roma o representante português André de Melo e Castro, sendo expulsos de Portugal todos os súbditos do Papa.
A morte do Arcebispo de Braga D.Rodrigo de Moura Telles em Setembro deste ano, trouxe para a Igreja bracarense em período de Vacante, motivada por esse corte de relações.
Também o arcebispado de Braga, era ocupada por um Arcebispo indicado pelo Rei e confirmado pelo Papa o que dadas as circunstâncias também não aconteceu, durante 3 anos, tanto quanto duro o corte das referidas relações, mantendo-se então a Arquidiocese governada durante esse espaço de anos pelo Cabido.
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