Não é conhecida a data em que Nicolau Nasoni terá chegado a Portugal, mas o certo é que aqui havia ouro, chegado do Brasil e vontade de construir obra, ambiente propício ao interesse de grande artistas, pelo nosso País.
A cidade do Porto também não quer ficar atrás e é também ali pelo norte do País que se encontram muitos entalhadores e pedreiro, para trabalharem o género que esta agora na moda a decoração nas fachadas e talha nos interiores, o barroco.
O edifício data do sec.XII, em estilo românico de acordo com a sua época mas foi sofrendo transformações ao longo dos séculos até que chegado ao sec. XVIII como não poderia deixar de ser haveria de vir a receber as inevitáveis influência barrocas.
As ligações das famílias abastadas do Norte, a ligação destas à igreja e desta á Ordem de Malta, onde Nasoni se tinha fixado, para pintar um tecto no palácio de La Valeta,obra dirigida ao frei D. António Manuel de Vilhena , Grão Mestre da Ordem de Malta .
Assim a este arquitecto italiano foi dirigido o convite para vir para Portugal.
Modificou-se o acesso aos claustros do século XIV e à Capela de São Vicente. Uma graciosa escadaria também de Nasoni que conduz aos pisos superiores, onde os painéis de azulejos exibem a vida da Virgem e as Metamorfoses de Ovídio.
Esta obra iniciada em Novembro de 1725, demoraria alguns anos,pois só terminaram em 1731, por aqui se casou com uma fidalga napolitana, enviuvou e voltou a casar desta feita com uma analfabeta de Santo Tirso, por forma a que não esteve viúvo mais do que 3 meses,ao que parece devido aos bons ofícios do deão da Sé do Porto.
Trabalho porém, não mais lhe há-de faltar, seguiu-se a casa e o jardim da quinta da Prelada para um fidalgo portuense ligado a uma irmandade, a Irmandade de Clérigos Pobres de N.ª Sr.ª da Misericórdia, S. Pedro e S. Filipe Nery., que tinham como necessário a construção de uma sede onde pudessem realizar a sua actividade e praticar o culto, daqui nasce a ideia da construção da Igreja dos Clérigos, que se irá iniciar em 1731 e que lhe dará trabalho por mais de 30 anos.
Extraordinário artista multifacetado, pois além de arquitecto, foi pintor,escultor, fez trabalhos em ourivesaria e que inexplicavelmente viria a morrer pobre em 1773, encontrando-se sepultado no Igreja dos Clérigos não se conhecendo, porém, o local exacto onde se encontra o seu túmulo.
A cidade do Porto também não quer ficar atrás e é também ali pelo norte do País que se encontram muitos entalhadores e pedreiro, para trabalharem o género que esta agora na moda a decoração nas fachadas e talha nos interiores, o barroco.
O edifício data do sec.XII, em estilo românico de acordo com a sua época mas foi sofrendo transformações ao longo dos séculos até que chegado ao sec. XVIII como não poderia deixar de ser haveria de vir a receber as inevitáveis influência barrocas.
As ligações das famílias abastadas do Norte, a ligação destas à igreja e desta á Ordem de Malta, onde Nasoni se tinha fixado, para pintar um tecto no palácio de La Valeta,obra dirigida ao frei D. António Manuel de Vilhena , Grão Mestre da Ordem de Malta .
Assim a este arquitecto italiano foi dirigido o convite para vir para Portugal.
Modificou-se o acesso aos claustros do século XIV e à Capela de São Vicente. Uma graciosa escadaria também de Nasoni que conduz aos pisos superiores, onde os painéis de azulejos exibem a vida da Virgem e as Metamorfoses de Ovídio.
Esta obra iniciada em Novembro de 1725, demoraria alguns anos,pois só terminaram em 1731, por aqui se casou com uma fidalga napolitana, enviuvou e voltou a casar desta feita com uma analfabeta de Santo Tirso, por forma a que não esteve viúvo mais do que 3 meses,ao que parece devido aos bons ofícios do deão da Sé do Porto.
Trabalho porém, não mais lhe há-de faltar, seguiu-se a casa e o jardim da quinta da Prelada para um fidalgo portuense ligado a uma irmandade, a Irmandade de Clérigos Pobres de N.ª Sr.ª da Misericórdia, S. Pedro e S. Filipe Nery., que tinham como necessário a construção de uma sede onde pudessem realizar a sua actividade e praticar o culto, daqui nasce a ideia da construção da Igreja dos Clérigos, que se irá iniciar em 1731 e que lhe dará trabalho por mais de 30 anos.
Extraordinário artista multifacetado, pois além de arquitecto, foi pintor,escultor, fez trabalhos em ourivesaria e que inexplicavelmente viria a morrer pobre em 1773, encontrando-se sepultado no Igreja dos Clérigos não se conhecendo, porém, o local exacto onde se encontra o seu túmulo.
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